O que a Bíblia Fala Sobre o Dízimo – Você sabia que aproximadamente 70% dos cristãos têm dúvidas sobre como aplicar corretamente os ensinamentos bíblicos sobre dízimo em suas vidas? Esta questão tem gerado debates acalorados entre denominações, criado ansiedade em fiéis sinceros, e dividido opiniões entre líderes religiosos ao longo dos séculos.
O que a Bíblia fala sobre o dízimo não é apenas uma questão financeira, mas uma investigação profunda sobre mordomia, obediência, e generosidade que reflete o próprio coração de nossa fé cristã.
Muitos crentes se encontram navegando entre tradições eclesiásticas contraditórias, interpretações teológicas diversas, e aplicações práticas que variam drasticamente de igreja para igreja.

Alguns ensinam que dizimar é uma obrigação absoluta para todos os cristãos, enquanto outros argumentam que esta prática pertence exclusivamente ao Antigo Testamento e foi abolida pela Nova Aliança em Cristo.
Diante desta confusão, torna-se fundamental retornarmos às Escrituras para descobrir exatamente o que a Bíblia fala sobre o dízimo de forma clara, equilibrada e contextualizada.
Origens Escriturísticas: O que a Bíblia Fala Sobre o Dízimo nas Escrituras Hebraicas
O que a Bíblia fala sobre o dízimo encontra suas raízes históricas no primeiro registro escriturístico localizado em Gênesis 14:20, onde Abraão oferece “dízimos de tudo” ao rei-sacerdote Melquisedeque após uma vitória militar.
Este episódio é significativo porque ocorre muito antes da Lei Mosaica ser estabelecida, indicando que o princípio de dar uma décima parte a Deus precedeu qualquer mandamento formal. Curiosamente, o texto não registra que Melquisedeque solicitou o dízimo – Abraão o ofereceu espontaneamente como reconhecimento da soberania divina e gratidão pela vitória concedida.
Posteriormente, o que a Bíblia fala sobre o dízimo torna-se mais estruturado através da Lei Mosaica, especificamente em Levítico 27:30-32, onde está claramente escrito que “todas as dízimas da terra, da semente da terra, do fruto das árvores, são do Senhor”.
Aqui encontramos a base bíblica para os famosos 10%, pois a palavra hebraica “ma’aser” significa literalmente “décima parte”. Além disso, Números 18:21-26 estabelece o propósito específico do dízimo: “aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, o serviço da tenda da congregação”. Portanto, o dízimo Antigo Testamento funcionava como um sistema de sustento para a tribo levítica que não possuía herança territorial.
O que a Bíblia Fala Sobre o Dízimo
Interessantemente, o que a Bíblia fala sobre o dízimo revela que existiam múltiplos tipos de dízimos no sistema mosaico. Primeiro, o dízimo levítico (Números 18:21) destinado ao sustento dos levitas. Segundo, o dízimo festivo (Deuteronômio 14:22-27) consumido pelas famílias durante festivais religiosos em Jerusalém.
Terceiro, o dízimo dos pobres (Deuteronômio 14:28-29) coletado a cada terceiro ano para assistir órfãos, viúvas, e necessitados. Esta estrutura demonstra que dizimar no Antigo Testamento abrangia múltiplas responsabilidades sociais além do sustento clerical.
A passagem mais citada sobre o que a Bíblia fala sobre o dízimo encontra-se em Malaquias 3:8-10, onde Deus confronta Israel: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas”.
Contudo, esta reprimenda deve ser compreendida em seu contexto histórico – Israel havia retornado do exílio babilônico e negligenciava suas responsabilidades pactuais, incluindo o sustento dos levitas e cuidado dos necessitados. A promessa de “abrir as janelas do céu” estava diretamente relacionada à obediência integral ao pacto mosaico, não apenas ao ato de dizimar isoladamente.
Ensinamentos de Cristo: O que Jesus Cristo Fala Sobre o Dízimo
O que Jesus Cristo fala sobre o dízimo é surpreendentemente limitado em quantidade, mas profundamente revelador em qualidade, oferecendo perspectivas que transformam nossa compreensão sobre generosidade e motivação no Reino de Deus.
A referência mais direta encontra-se em Mateus 23:23, onde Jesus repreende os fariseus: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas”.
Esta declaração é crucial porque Cristo reconhece a validade do dízimo (“deveis fazer estas coisas”), mas simultaneamente critica a obsessão legalista que negligencia virtudes mais fundamentais.

Significativamente, o que Jesus Cristo fala sobre o dízimo deve ser interpretado considerando que Ele vivia sob a dispensação da Lei Mosaica e frequentemente confirmava práticas do Antigo Testamento antes de estabelecer os princípios da Nova Aliança através de Sua morte e ressurreição.
Quando Jesus disse aos fariseus para continuar dizimando, Ele estava validando sua obediência à Lei vigente, não necessariamente estabelecendo um mandamento perpétuo para a era da igreja. Esta distinção é fundamental para compreender a transição entre dispensações bíblicas.
Outro episódio revelador sobre o que Jesus Cristo fala sobre o dízimo encontra-se na história da viúva pobre em Lucas 21:1-4. Embora o texto não mencione explicitamente dízimo, Jesus observa ricos depositando grandes quantias no tesouro do templo, contrastando com uma viúva que oferece “duas pequenas moedas”.
Cristo declara: “esta pobre viúva deu mais do que todos. Porque todos aqueles deram daquilo que lhes sobejava; mas esta, da sua pobreza, deu tudo o que tinha para o seu sustento”. Este ensinamento revela que Deus avalia ofertas baseado no coração e sacrifício do ofertante, não na quantidade absoluta.
Adicionalmente, o que Jesus Cristo fala sobre o dízimo pode ser inferido através de Sua resposta sobre tributos em Mateus 22:21: “Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. Embora este contexto seja político, o princípio estabelece que existem obrigações legítimas tanto civis quanto espirituais.
Durante o ministério terreno de Jesus, o dízimo era uma obrigação mosaica válida, portanto “dar a Deus o que é de Deus” incluía cumprimento das exigências da Lei. Contudo, após a crucificação, a dinâmica mudou drasticamente com o estabelecimento da Nova Aliança.
Era da Graça: O que a Bíblia Fala Sobre o Dízimo Após Cristo
O que a Bíblia fala sobre o dízimo no Novo Testamento apresenta uma mudança paradigmática da obrigação legalista para generosidade motivada pelo amor e gratidão pela salvação em Cristo.
Notavelmente, nenhum dos escritores apostólicos – Paulo, Pedro, João, ou Tiago – jamais comandaram explicitamente que os cristãos gentios deveriam dizimar.
Em vez disso, encontramos princípios de generosidade que transcendem percentuais fixos e enfatizam motivação do coração e capacidade individual de contribuir.
Paulo, o apóstolo principal para os gentios, estabelece o fundamento para oferta cristã em 2 Coríntios 9:6-7: “E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará.
Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”.
Esta passagem revoluciona nossa compreensão sobre o que a Bíblia fala sobre o dízimo na era da igreja, substituindo percentuais obrigatórios por decisões conscientes baseadas em propósito pessoal e alegria interior.
Similarmente, o que a Bíblia fala sobre o dízimo após Cristo é influenciado pelo exemplo da igreja primitiva registrado em Atos 2:44-47, onde os cristãos “vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister”.
Dizimo Tradicional
Este compartilhamento ia muito além de qualquer dízimo tradicional, demonstrando generosidade radical motivada pelo amor fraternal e cuidado mútuo. Contudo, Atos 5:4 esclarece que esta prática era “voluntária”, não obrigatória, quando Pedro pergunta a Ananias: “Porventura não ficava para ti como estava? E, vendida, não estava em teu poder?”
Adicionalmente, Paulo estabelece diretrizes práticas sobre ofertas em 1 Coríntios 16:2: “No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade”.
Esta instrução sobre o que a Bíblia fala sobre o dízimo na Nova Aliança enfatiza proporcionalidade (“conforme a sua prosperidade”) e regularidade (“no primeiro dia da semana”), mas não especifica percentuais fixos.
O princípio é adaptar a contribuição à capacidade individual, reconhecendo que situações financeiras variam drasticamente entre crentes.
Dúvidas Frequentes: O que a Bíblia Fala Sobre o Dízimo em Questões Práticas
- Uma das questões mais debatidas sobre o que a Bíblia fala sobre o dízimo é: “É obrigatório pagar 10% do dízimo na Nova Aliança?” Analisando cuidadosamente as Escrituras, descobrimos que o dízimo como obrigação legal estava especificamente vinculado ao pacto mosaico e ao sistema levítico.
- Como Hebreus 7:12 declara: “Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei”.
- Quando Cristo estabeleceu um novo sacerdócio “segundo a ordem de Melquisedeque”, o sistema que requeria dízimos para levitas foi fundamentalmente alterado.
- Portanto, cristãos não estão legalmente obrigados aos 10%, mas são encorajados à generosidade proporcional e alegre.
- Concernente à “forma correta de dar o dízimo”, o que a Bíblia fala sobre o dízimo no contexto da igreja enfatiza princípios em vez de regras rígidas.
- Primeiro, 2 Coríntios 9:7 estabelece que contribuições devem ser “segundo propôs no seu coração”, indicando decisão consciente e pessoal.
- Segundo, 1 Coríntios 16:2 sugere regularidade – “no primeiro dia da semana”.
- Terceiro, 2 Coríntios 8:12 ensina proporcionalidade: “se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem, e não segundo o que não tem”.
- Estes princípios permitem flexibilidade enquanto mantêm responsabilidade e generosidade.
QuestãoPerspectiva BíblicaBase EscriturísticaÉ obrigatório 10%?Não na Nova Aliança2 Coríntios 9:7É pecado não dar?Depende da motivação e capacidade2 Coríntios 8:12Posso dar aos pobres?Sim, é prioridade bíblicaGálatas 2:10Afeta a salvação?Não, salvação é pela graçaEfésios 2:8-9
A questão “É pecado não dar o dízimo?” requer discernimento cuidadoso sobre o que a Bíblia fala sobre o dízimo versus generosidade cristã em geral.
Tecnicamente, não dizimar especificamente não é pecado na Nova Aliança, pois cristãos não estão sob a Lei Mosaica.
Contudo, egoísmo, avareza, e negligência para com necessitados certamente são contrários ao caráter cristão.
Como 1 João 3:17 questiona: “Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?” Portanto, o foco deve ser generosidade genuína, não percentuais específicos.
Finalmente, “Posso dar meu dízimo aos pobres?” é respondido positivamente quando examinamos o que a Bíblia fala sobre o dízimo em conexão com prioridades cristãs.
Paulo em Gálatas 2:10 menciona que apóstolos “somente quiseram que nos lembrássemos dos pobres; o que também procurei fazer com diligência”.
Ademais, Tiago 1:27 define “religião pura” como “visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações”.
Embora sustento ministerial seja importante (1 Coríntios 9:14), cuidado dos necessitados é prioridade consistente nas Escrituras.
A questão final “Quem não dá o dízimo perde a salvação?” é categoricamente respondida “não”, pois Efésios 2:8-9 estabelece que salvação é “pela graça, por meio da fé… não vem das obras”.
Vivendo os Princípios: O que a Bíblia Fala Sobre o Dízimo na Prática
O que a Bíblia fala sobre o dízimo na aplicação prática contemporânea requer discernimento para distinguir entre princípios eternos que transcendem épocas e práticas temporais específicas para contextos históricos particulares.
Os princípios eternos incluem generosidade, mordomia fiel, cuidado dos necessitados, sustento ministerial, e gratidão a Deus expressada através de ações concretas.
Estas virtudes permanecem relevantes independentemente de dispensações ou sistemas eclesiásticos.
Contudo, práticas específicas como percentuais fixos, tipos de produtos (agrícolas vs. monetários), e destinatários (levitas vs. ministros modernos) podem variar conforme contextos culturais e estruturas eclesiásticas.
Fundamentalmente, o que a Bíblia fala sobre o dízimo deve ser integrado com o conceito mais amplo de mordomia cristã, que abrange toda nossa administração dos recursos que Deus nos confia.
Como 1 Coríntios 4:2 ensina: “Além disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel”. Esta perspectiva expandida inclui não apenas dinheiro, mas tempo, talentos, relacionamentos, e oportunidades.
Cristão Generoso
Um crente pode ser generoso financeiramente mas avarento com tempo ou habilidades, falhando em mordomia integral.
Conversamente, alguém com recursos limitados pode demonstrar fidelidade exemplar através de generosidade proporcional e serviço sacrificial.
Generosidade como estilo de vida representa o coração de o que a Bíblia fala sobre o dízimo aplicado contemporaneamente.
Esta abordagem transcende cálculos matemáticos e percentuais obrigatórios, focando em atitudes cardíacas que refletem o caráter de Cristo. Como 2 Coríntios 8:9 declara: “Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis”.
O exemplo de Cristo estabelece o padrão supremo para doação sacrificial – Ele “deu” não 10%, mas 100% de Si mesmo para nossa redenção.
Para implementar praticamente o que a Bíblia fala sobre o dízimo em contextos modernos, considere estes cinco princípios fundamentais:
5 Princípios Bíblicos para Dar:
- Proporcionalidade – “conforme a sua prosperidade” (1 Coríntios 16:2)
- Regularidade – “no primeiro dia da semana” (1 Coríntios 16:2)
- Alegria – “Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9:7)
- Propósito – “segundo propôs no seu coração” (2 Coríntios 9:7)
- Prioridade – “lembrar dos pobres” (Gálatas 2:10)
Finalmente, o que a Bíblia fala sobre o dízimo contemporaneamente deve equilibrar sustento ministerial (1 Coríntios 9:14), cuidado dos necessitados (Tiago 1:27), expansão do Reino (Mateus 28:19-20), e desenvolvimento pessoal espiritual através de generosidade disciplinada.
Esta abordagem holística evita tanto legalismo rígido quanto negligência irresponsável, promovendo maturidade cristã que honra a Deus e abençoa outros.
Síntese Bíblica: O que a Bíblia Fala Sobre o Dízimo – Conclusões Equilibradas
O que a Bíblia fala sobre o dízimo requer síntese cuidadosa que respeita diferentes interpretações legítimas dentro da ortodoxia cristã, reconhecendo que crentes sinceros podem chegar a conclusões práticas distintas baseadas em hermenêuticas responsáveis. Algumas denominações enfatizam continuidade entre Antigo e Novo Testamentos, encorajando dízimo como disciplina espiritual benéfica.
Outras tradições focam na descontinuidade dispensacional, substituindo dízimo por princípios gerais de generosidade. Ambas perspectivas contêm elementos válidos quando fundamentadas escrituristicamente e aplicadas com amor e sabedoria.
Crucialmente, o que a Bíblia fala sobre o dízimo deve manter foco no coração mais do que em práticas externas, lembrando que Deus “não se agrada de holocaustos” mas “de corações quebrantados e contritos” (Salmo 51:16-17).
Um crente que dizima religiosamente mas negligencia justiça, misericórdia, e humildade erra o alvo tanto quanto alguém que evita contribuições por avareza ou egoísmo.
O objetivo supremo é desenvolvimento de caráter cristão que reflete generosidade, compassão, e mordomia fiel – qualidades que podem ser expressadas através de múltiplas práticas contextuais.
Liberdade cristã
Liberdade cristã versus responsabilidade cristã representa outro equilíbrio crucial em o que a Bíblia fala sobre o dízimo.
Por um lado, Gálatas 5:1 declara que “Cristo nos libertou para a liberdade”, libertando crentes de legalismo escravizante que transforma alegria espiritual em obrigação burdensome.
Por outro lado, 1 Coríntios 6:19-20 lembra que “não sois de vós mesmos. Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus”.
Esta tensão dinâmica evita tanto licenciosidade irresponsável quanto legalismo opressivo.
Por fim, o que a Bíblia fala sobre o dízimo deve promover unidade na diversidade de práticas, reconhecendo que métodos podem variar enquanto motivações e objetivos permanecem consistentes.
Como Romanos 14:5-6 ensina sobre questões disputáveis: “Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias.
Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente. Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz”.
Aplicando este princípio, crentes podem conscienciosamente dizimar 10% ou dar proporcionalmente conforme capacidade, contanto que ambos busquem honrar a Deus e abençoar outros através de generosidade genuína.
Conclusão: Generosidade Como Reflexo do Coração
O que a Bíblia fala sobre o dízimo converge em uma verdade transformadora: generosidade cristã transcende percentuais, métodos, e tradições denominacionais para revelar o estado do coração humano diante de Deus.
Através desta jornada pelas Escrituras, descobrimos que tanto Abraão oferecendo dízimos espontaneamente quanto a viúva pobre entregando suas últimas moedas demonstraram o mesmo princípio fundamental: reconhecimento que tudo pertence a Deus e nossa gratidão deve ser expressa através de ações concretas de amor e generosidade.
As questões práticas que exploramos – desde “é obrigatório pagar 10%?” até “posso dar aos pobres?” – encontram respostas não em fórmulas rígidas, mas em princípios eternos que honram tanto a liberdade cristã quanto a responsabilidade moral.
O que a Bíblia fala sobre o dízimo estabelece que Deus deseja ofertantes alegres, generosos, e motivados pelo amor, não contribuintes relutantes movidos por medo ou obrigação legal. Como 2 Coríntios 9:8 promete: “E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra”.
Sua jornada pessoal com o que a Bíblia fala sobre o dízimo começa com exame honesto de suas motivações, capacidades, e prioridades.
Não permita que tradições eclesiásticas ou pressões sociais determinem suas decisões – busque Deus em oração, estude as Escrituras pessoalmente, e tome decisões conscientes que reflitam gratidão genuína e amor sacrificial.
Lembre-se que Deus avalia o coração, não a carteira, e Sua aprovação vem através de obediência amorosa, não performance matemática.
Oração pela Mordomia Fiel:
“Senhor, agradecemos por revelar através das Escrituras o que a Bíblia fala sobre o dízimo e generosidade cristã. Perdoa-nos quando transformamos dádivas alegres em obrigações pesadas ou quando negligenciamos necessitados por egoísmo. Concede-nos sabedoria para aplicar Teus princípios fielmente, generosidade que reflete Teu amor, e corações gratos que honram Teu nome através de mordomia responsável. Em Jesus, amém.”
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